<html><body><div style="color:#000; background-color:#fff; font-family:HelveticaNeue, Helvetica Neue, Helvetica, Arial, Lucida Grande, sans-serif;font-size:16px"><div dir="ltr" id="yui_3_16_0_1_1413162908224_6315"><span id="yui_3_16_0_1_1413162908224_6749">Olá prof. Carlinhos!</span></div><div dir="ltr" id="yui_3_16_0_1_1413162908224_6415"><span><br></span></div><div dir="ltr" id="yui_3_16_0_1_1413162908224_6416"><span id="yui_3_16_0_1_1413162908224_6422">Sim, concordo que seja um problema de análise também. Eu apenas disse que, de acordo com o relatório divulgado pelo Gallup, quantitativamente, eles detectaram mais problemas nos métodos de coleta dos dados do que de análise/tratamento dos dados. </span></div><div dir="ltr" id="yui_3_16_0_1_1413162908224_6416"><span><br></span></div><div dir="ltr" id="yui_3_16_0_1_1413162908224_6416">Quanto a operação de coleta ser muito complicada, eu também concordo plenamente! Tanto é que, por isso que nós, em metodologia de pesquisa (survey methodology), nos preocupamos tanto com ela e reconhecemos que dificilmente (para não dizer nunca) é possível eliminar complemente todos seus problemas. Ao invés disso, procuramos entendê-los e minimizá-los o quanto for possível sob restrições de custos e budget das pesquisas, lenvando-se em consideração também os trade-offs dos diferentes erros (amostrais e não-amostrais), bem fundamentado sob o paradigma do erro total em pesquisa (Total Survey Error). </div><div dir="ltr" id="yui_3_16_0_1_1413162908224_6416"><br></div><div dir="ltr" id="yui_3_16_0_1_1413162908224_6416">Um grande abraço!</div><div dir="ltr" id="yui_3_16_0_1_1413162908224_6416">Raphael</div> <div class="qtdSeparateBR"><br><br></div><div class="yahoo_quoted" style="display: block;"> <div style="font-family: HelveticaNeue, Helvetica Neue, Helvetica, Arial, Lucida Grande, sans-serif; font-size: 16px;"> <div style="font-family: HelveticaNeue, Helvetica Neue, Helvetica, Arial, Lucida Grande, sans-serif; font-size: 16px;"> <div dir="ltr"> <font size="2" face="Arial"> Em Domingo, 12 de Outubro de 2014 21:05, Carlos Alberto de Bragança Pereira <cpereira@ime.usp.br> escreveu:<br> </font> </div> <br><br> <div class="y_msg_container"><br>Caros amigos:<br>Vou me permitir discordar um pouco de vocês:<br>Uma operação de coleta (isso mesmo a operação) é coisa muito <br>complicada e com muitas nuances delicadas devido ao tipo e <br>variabilidade de informadores selecionados. As variáveis de controle <br>não conseguem detectar imprecisões nos tipos de resposta obtida.<br>Assim meus caros acho que é um problema de análise também e não só de <br>coleta. Evidentemente poderia-se tentar corrigir a seleção ao <br>realizarmos uma pós estratificação e/ou pós agrupamentos baseados nas <br>informações populacionais do ibge.<br>É claro que a imprecisão de cada subgrupo pode ser muito diferente mas <br>certamente provocaria uma acero final muito mais confiável.<br><br>Saudações<br>Carlinhos<br><br>-- <br>Carlos Alberto de Bragança Pereira<br><a target="_blank" class="removed-link" href="">http://www.ime.usp.br/~cpereira</a><br><a target="_blank" class="removed-link" href="">http://scholar.google.com.br/citations?user=PXX2AygAAAAJ&hl=pt-BR</a><br>Stat Department - Professor & Head<br>University of São Paulo<br><br><br>_______________________________________________<br>abe mailing list<br><a ymailto="mailto:abe@lists.ime.usp.br" class="removed-link" href="">abe@lists.ime.usp.br</a><br><a target="_blank" class="removed-link" href="">https://lists.ime.usp.br/mailman/listinfo/abe</a><br><br><br></div> </div> </div> </div> </div></body></html>