<html>
<head>
<style><!--
.hmmessage P
{
margin:0px;
padding:0px
}
body.hmmessage
{
font-size: 12pt;
font-family:Calibri
}
--></style></head>
<body class='hmmessage'><div dir='ltr'>Acho que uma boa orientação de como se inserir no mercado ajudaria a muitos estatísticos a encontrar trabalho!<div><br></div><div>No LinkedIn tem um monte de empresas procurando estatísticos!</div><div><br>Eu mesma tive dificuldade de encontrar estatísticos para trabalharem comigo na consultoria que montei (os perfis e nível de conhecimentos não eram bons para a área que atuamos).</div><div><br></div><div>Existe um pouco de falta de interesse em entrar no mercado, o foco ainda está na pós-graduação e na atuação como professor nas Universidades!</div><div><br></div><div>abs</div><div>Sandra</div><div><br><div>> Date: Mon, 21 Sep 2015 21:16:30 -0300<br>> From: poliveir@ime.usp.br<br>> To: basilio@hucff.ufrj.br<br>> CC: sandrabrignol@hotmail.com; abe-l@ime.usp.br<br>> Subject: Re: [ABE-L] Desconhecimento da profissão de Estatística<br>> <br>> Pre4zados coelgas<br>> <br>> O mais interessante é que existem estatísticvos que não conseguem trabalho.<br>> <br>> Saudações,<br>> <br>>                 Paulo tadeu Oliveira<br>> Citando Basilio de Bragança Pereira <basilio@hucff.ufrj.br>:<br>> <br>> > Culpado destas coisas , são os médicos e alguns estatísticos que aceitam<br>> > prestar serviços de analise de dados para artigos , dissertações e teses<br>> > sem um acompanhamento do projeto antes mesmo dele se iniciar.<br>> > O médico,  orientador de alunos  diz , dê os dados para um estatistico e<br>> > nós pagamos. O estatistico aceita o trabalho sem saber o assunto do projeto<br>> > . Ai faz testes t, qui quadrado, regressões de Cox e logística que em geral<br>> > o medico pede , e não analisa se estas são mesmo necessárias e o que os<br>> > resultados significam.<br>> > Eu e minha amiga Emilia M do Nascimento temos feito analises na área medica<br>> > com a condição de participarmos da equipe do projeto.<br>> > Mesmo assim ao submetermos os artigos temos que pedir que um estatistico da<br>> > revista olhe o artigo, caso contrario nossas aplicações de Machine Learning<br>> > não são entendidas pelos editores. Isto é a ignorância não e privilegio<br>> > brasileiro.<br>> > Vale o comentario do Prof Hiley ( Prof Estatistica da LSHTM ) na discussao<br>> > de um artigo de Altman e al<br>> ><br>> > Eu não sei de nenhuma disciplina além da Estatística na qual seja uma<br>> > recomendação positiva para um novo livro (ou mesmo um curso) e a<br>> > ser mencionado na capa, que o mesmo não foi escrito por um<br>> > especialista. Algum leitor médico, alguma editora médica, algum<br>> > estudante de medicina assistiria minha nova introdução a cirurgia do<br>> > cérebro – muito mais simples e muito mais claro do que aquelas<br>> > escritas por neuro-cirurgiões profissionais, com aquelas quantidades<br>> > de detalhes confusos?<br>> > .(M.J.R Healy, 1991)<br>> ><br>> > Basilio<br>> ><br>> > Em 21 de setembro de 2015 20:24, sandra Brignol <sandrabrignol@hotmail.com><br>> > escreveu:<br>> ><br>> >> Aproveito o tema para levantar uma discussão sobre a atuação de<br>> >> profissionais como estatísticos no mercado.<br>> >><br>> >> Vejam esses três profissionais (um engenheiro, um médico e um<br>> >> "empreendedor") que estão atuando como estatísticos:<br>> >> http://h1estatistica.com.br/a-h1-estatistica/<br>> >><br>> >> Gostaria de ouvir o pessoal dos CONRES pois eles estão atuando em vários<br>> >> Estados e usando o nome de universidades como parceiros...muito grave!<br>> >><br>> >> Que eu saiba é exercício ilegal da profissão, mesmo que eles atuem em<br>> >> outras partes de projetos de pesquisa, para além da análise de dados!<br>> >><br>> >> E o desconhecimento sobre a atuação dos estatísticos leva a coisas deste<br>> >> tipo.<br>> >><br>> >> Já estão causando prejuízos a alguns alunos de graduação e pós-graduação<br>> >> por análises mal conduzidas e as pessoas nem sabem que podem e devem<br>> >> denunciar!<br>> >><br>> >> Abraços<br>> >> Sandra Brignol<br>> >><br>> >><br>> >><br>> >><br>> >><br>> >> ------------------------------<br>> >> Date: Fri, 11 Sep 2015 11:26:58 -0300<br>> >> From: mrubens@ime.uerj.br<br>> >> To: abe-l@ime.usp.br<br>> >> Subject: [ABE-L] Desconhecimento da profissão de Estatística<br>> >><br>> >> Este artigo, ao meu ver, ilustra o desconhecimento do profissional de<br>> >> Estatística que campeia na sociedade:<br>> >><br>> >><br>> >> http://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/dado-informacao-e-conhecimento/<br>> >><br>> >> Abçs, Marcelo Rubens<br>> >><br>> >> _______________________________________________ abe mailing list<br>> >> abe@lists.ime.usp.br https://lists.ime.usp.br/mailman/listinfo/abe<br>> >><br>> >> _______________________________________________<br>> >> abe mailing list<br>> >> abe@lists.ime.usp.br<br>> >> https://lists.ime.usp.br/mailman/listinfo/abe<br>> >><br>> >><br>> ><br>> ><br>> > --<br>> > Basilio de Bragança Pereira, DIC and PhD(Imperial College), DL(COPPE)<br>> > UFRJ-Federal University of Rio de Janeiro<br>> > *Titular Professor of  Bioestatistics and of Applied Statistics<br>> > *FM-School of Medicine and COPPE-Posgraduate School of Engineering and<br>> > HUCFF-University Hospital Clementino Fraga Filho.<br>> > *Tel: 55 21 3938-7045/7047/2618<br>> > www.po.ufrj.br/basilio/<br>> ><br>> > *Mail Address:<br>> > Programa de Produção - COPPE/UFRJ<br>> > Centro de Tecnologia, Bloco F, Sala105 -  Ilha do Fundão<br>> > Caixa Postal 68507<br>> > CEP 21941-972 Rio de Janeiro,RJ<br>> > Brazil<br>> <br>> <br></div></div>                                     </div></body>
</html>