<div dir="ltr"><div>Quando falam em Mensalão , Petrolão me lembram o Mar de Lama na época do Getulio Vargas , Jacareacanga de Juscelino , Corrupção da época do Jango  e a midia ladina da honestidade de Assis Chateaubrian, Lacerda e agora Globo, Veja   e companheiros.<br></div>Mudaram o governo e acabou a corrupção? Ou era para continuar a mesma?<br><div><br></div></div><div class="gmail_extra"><br><div class="gmail_quote">Em 13 de abril de 2016 13:24, Marcelo L. Arruda <span dir="ltr"><<a href="mailto:mlarruda@terra.com.br" target="_blank">mlarruda@terra.com.br</a>></span> escreveu:<br><blockquote class="gmail_quote" style="margin:0 0 0 .8ex;border-left:1px #ccc solid;padding-left:1ex">Acho que um ponto de vista discordante faz bem para uma discussão saudável.<br>
<br>
Posso estar sendo otimista e/ou idealista, mas eu acho que a situação do país tem uma grande chance de melhorar. Eu vejo em forte andamento um movimento que começou lááááá atrás com o Mensalão, que está atualmente atingindo o cume com o Petrolão e que tudo indica que ainda se alastrará e atingirá outros partidos, outros caciques e outras esferas. E o significado desse movimento é tão importante quanto auspicioso: a força e a independência do Judiciário se firmando na extirpação da impunidade. É claro que trata-se "apenas" da impunidade em alto nível e que quem vende DVD pirata, faz TV a gato ou fura o sinal vermelho vai continuar tão impune e sem vergonha quanto antes, mas essa reviração das entranhas dos altos círculos da política já é altamente positiva no mínimo como lição para os mais jovens.<br>
<br>
Em termos de curtíssimo prazo, vejo dois anos de N operações, delações e quetais continuando a faxina política nacional e criando o cenário sob o qual serão disputadas as eleições de 2018. E só Deus sabe quem chegará lá com cacife para vencer o pleito. A esperança é que esse período de faxina sob a administração Temer provoque alguma conscientização nos eleitores e (por que não?) nos próximos candidatos.<br>
<br>
E com relação à vinda de um regime ditatorial, pergunto: 14 anos com pensadores influentes tentando enfiar goela abaixo do povo um Pensamento Único, 14 anos em que qualquer palavra mal calculada já vira ofensa, preconceito e denegrimento, não são uma forma de regime ditatorial?<br>
<br>
Saudações esperançosas,<br>
Marcelo<br>
<br>
-----Mensagem Original----- From: <a href="mailto:poliveir@ime.usp.br" target="_blank">poliveir@ime.usp.br</a><br>
Sent: Wednesday, April 13, 2016 11:09 AM<br>
To: Julio Stern<br>
Cc: ABE Lista<br>
Subject: Re: [ABE-L] Ciência<br>
<br>
Prezados colegas<br>
<br>
REsolvi agora dá minha opinião sobre a situação atual que resume no seguinte:<br>
<br>
1 - A crise vai piorar com ou sem impeachment<br>
<br>
2 - O impeachment na verdade só vai fazer acobertar a corrupção e não<br>
exterminá-la<br>
<br>
3 - Não vejo perspectiva de futuro nesse país<br>
<br>
4 - Se já estava sem emprego ou trabalho vai continuar e com<br>
perspectivas de piorar ainda mais<br>
<br>
5 - Tende a piorar mais para as minorias como pessoas com deficiência,<br>
negros e outras com maior discriminação e mais dificuldades para serem<br>
incluídas.<br>
<br>
<br>
6 - Vikslumbro a vinda de um regime ditatorial.<br>
<br>
<br>
Saudações mais pessimistas,<br>
<br>
                  Paulo Tadeu Oliveira<br>
Citando Julio Stern <<a href="mailto:jmstern@hotmail.com" target="_blank">jmstern@hotmail.com</a>>:<br>
<br>
<blockquote class="gmail_quote" style="margin:0 0 0 .8ex;border-left:1px #ccc solid;padding-left:1ex">
Fatos:  - Final do velho mandato:    Populismo desvairado com  desperdicio macico de recursos.  - Comeco do novo mandato:    Pais  na bancarrota, falencia institucional generalizada,     e  consequente corte de muitas atividades vitais. Conclusao (nao  juridica  -- sou leigo --  mas ica):   - Pedalar (atentar contra a  lei orcamentaria) eh crime! ---Julio Stern<br>
<br>
Date: Wed, 13 Apr 2016 10:05:54 -0300<br>
From: <a href="mailto:cribari@de.ufpe.br" target="_blank">cribari@de.ufpe.br</a><br>
To: <a href="mailto:abe-l@ime.usp.br" target="_blank">abe-l@ime.usp.br</a><br>
Subject: [ABE-L] Ciência<br>
<br>
Fonte: <a href="http://ciencia.estadao.com.br/noticias/geral,com-menor-verba-em-12-anos--ciencia-perde-r-1-bi-e-bolsas-sao-congeladas,1855374" rel="noreferrer" target="_blank">http://ciencia.estadao.com.br/noticias/geral,com-menor-verba-em-12-anos--ciencia-perde-r-1-bi-e-bolsas-sao-congeladas,1855374</a><br>
<br>
O Estado de São Paulo, 13 de abril de 2016<br>
Ciência perde R$ 1 bi e bolsas são congeladasHERTON ESCOBAR - O  ESTADO DE S. PAULO13 Abril 2016 | 03h 00 - Atualizado: 13 Abril 2016  | 07h 40Verba é a menor em 12 anos; MCTI sofreu redução de 25% nos  recursos disponíveis, enquanto MEC perdeu R$ 4,3 bilhõesNovos cortes  orçamentários no Ministério da Educação (MEC) e no Ministério da  Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) ameaçam agravar a situação de  penúria da ciência nacional, com redução de recursos para bolsas e  para financiamento de pesquisas nas universidades.O MCTI sofreu  contingenciamento de R$ 1 bilhão, uma redução orçamentária de quase  25%, que fez seu limite de empenho despencar para R$ 3,3 bilhões – o  menor dos últimos 12 anos, pelo menos, em valores corrigidos pela  inflação. Já o MEC perdeu R$ 4,3 bilhões, segundo os novos ajustes  fiscais divulgados em 30 de março, no Diário Oficial da União.As  consequências foram sentidas imediatamente. O Conselho Nacional de  Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), agência de fomento  do MCTI, suspendeu a concessão de bolsas no exterior por tempo  indeterminado. “É uma equação muito simples. O orçamento que a gente  tem dá para pagar todos os bolsistas no País e no exterior. O que não dá é para conceder novas bolsas”, disse ao Estado o presidente  do CNPq, Hernan Chaimovich.Trata-se de uma situação temporária,  segundo ele, cuja duração vai depender da recuperação econômica do  País. “O que é certo é que o CNPq tem responsabilidade com a ciência  nacional e vamos, dentro do orçamento possível, manter todos os  compromissos e pagar todos os bolsistas”, afirmou.Queda. Segundo a  agência, não há como prever quantas bolsas deixarão de ser  concedidas, pois o processo é sob demanda, e isso varia ano a ano.  Hoje, 6,9 mil alunos recebem bolsa no exterior do CNPq, ante 10,6  mil em 2014 – uma redução de 35%. O número de novas bolsas  concedidas caiu de forma mais drástica: foram 902 em 2015, ante 9,7  mil em 2014. No primeiro trimestre deste ano, foram só 72. Grande parte dessa redução está relacionada ao fim da primeira fase do  programa Ciência sem Fronteiras, cuja continuidade também está  ameaçada.O único edital de grande porte lançado pelo CNPq neste ano,  no valor de R$ 200 milhões, foi a tradicional Chamada Universal –  que não foi aberta em 2015, por limitações orçamentárias. Segundo  Chaimovich, o CNPq não vai abrir nenhum edital sem a certeza de que  há recursos disponíveis para executá-lo. A prioridade, por enquanto,  segundo ele, ainda é terminar de pagar a Chamada Universal de 2014 e  quitar outras dívidas do órgão. “Uma vez que fecharmos o passivo, o  valor dos editais vai aumentar.”O MCTI negocia desde o ano passado –  quando seu orçamento também foi contingenciado em 25% – um  empréstimo de US$ 1,4 bilhão do Banco Interamericano de  Desenvolvimento (BID), para reabastecer seus cofres. Segundo  informações divulgadas nesta terça-feira pelo ministério, o empréstimo foi autorizado pelo governo federal e será encaminhado à Comissão de Financiamentos Externos (Cofiex) para aprovação definitiva.Bolsas congeladas. Assim que o corte no orçamento do MEC  foi divulgado, coordenadores dos programas de pós-graduação em todo  o País começaram a receber comunicados da Coordenação de  Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) informando  sobre a “suspensão do cadastramento de novos bolsistas em cotas  verificadas como ociosas”.A medida congelou 7.408 bolsas, das mais  de 88 mil que a Capes paga no País. Segundo o aviso, a suspensão  ficará em vigor por até dois meses, “período no qual será conduzida  uma análise detalhada acerca do uso das bolsas”, seguida de uma  “recomposição gradual” para aqueles programas que apresentarem “uso  satisfatório”. Na noite desta terça-feira, procurada pela  reportagem, a Capes informou que 2.295 bolsas já foram reinseridas no sistema. Membros da comunidade científica foram surpreendidos  pela medida. Na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), 228  bolsas que seriam concedidas nos próximos dois meses para alunos já  selecionados foram recolhidas pela Capes – redução de quase 20% no  total de bolsas disponíveis para a instituição.“Enfatizamos que  essas bolsas não estavam ociosas, mas aguardando os alunos para ser  implementadas a partir deste mês. Não temos nenhuma bolsa sobrando  na universidade”, diz o vice-coordenador da Câmara de Pós-graduação  da Escola Paulista de Medicina da Unifesp, Ruy Campos.<br>
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<a href="mailto:abe@lists.ime.usp.br" target="_blank">abe@lists.ime.usp.br</a><br>
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</blockquote></div><br><br clear="all"><br>-- <br><div class="gmail_signature"><div dir="ltr"><div><div dir="ltr"><div>Basilio de Bragança Pereira, DIC and PhD(Imperial College), DL(COPPE) </div><div>UFRJ-Federal University of Rio de Janeiro </div><div>*Titular Professor of  Bioestatistics and of Applied Statistics </div><div>*FM-School of Medicine and COPPE-Posgraduate School of Engineering and </div><div>HUCFF-University Hospital Clementino Fraga Filho.</div><div>*Tel: 55 21 3938-7045/7047/2618</div><div><a href="http://www.po.ufrj.br/basilio/" target="_blank">www.po.ufrj.br/basilio/</a></div><div><br></div><div>*Mail Address:</div><div>Programa de Produção - COPPE/UFRJ</div><div>Centro de Tecnologia, Bloco F, Sala105 -  Ilha do Fundão</div><div>Caixa Postal 68507 </div><div>CEP 21941-972 Rio de Janeiro,RJ </div><div>Brazil</div></div></div></div></div>
</div>