<div dir="ltr"><div><div>Caros colegas,<br><br>Nós da coordenação da área Matemática/Probabilidade e Estatística na CAPES esperamos que este email os encontre bem e saudáveis. <br><br>Queremos relatar-lhes uma recente troca de mensagens entre <span class="gmail-il">a</span> presidência da CAPES e as coordenações das áreas. Em 25 de maio último, recebemos o Ofício 310/2020 (em anexo). Este documento esclarece que as coordenações e dos colégios que elas constituem têm papel tão somente de assessoria às decisões de instâncias superiores da agência. <br><br>O ofício é tecnicamente perfeito e não traz novidades sobre nosso "lugar" no processo na avaliação. Ao mesmo tempo, esta lembranç<span class="gmail-il">a</span> um tanto inusitada das formalidades da CAPES gerou variadas reações das diferentes áreas.<br><br><span class="gmail-il">A</span> <span class="gmail-il">resposta</span> do nosso Colégio de Ciências Exatas, Engenharias e Multidisciplinar para o ocorrido foi a carta em anexo. Nela, procuramos enfatizar o papel basilar da opinião de especialistas na avaliação da produção e formação de cientistas.<br><br></div><div>Para além das leis e burocracia da CAPES -- importantes, mas contingentes e acessórias --, entendemos que <span class="gmail-il">a</span> avaliação por pares deve ter centralidade para todas as <span class="gmail-il">a</span>ções de qualquer agência voltada para <span class="gmail-il">a</span> produção de conhecimento. Já que o ofício não trazia novidades, pareceu-nos conveniente aproveitar <span class="gmail-il">a</span> ocasião para também dizer o óbvio.<br> <br>Atenciosamente, </div><div>Gregório Pacelli Bessa<br>Roberto Imbuzeiro Oliveira<br>Sandra Augusta Santos<br></div></div><div dir="ltr" class="gmail_signature" data-smartmail="gmail_signature"></div></div>