[ABE-L] RES: RES: Ciência

Pledson Guedes de Medeiros pledson em ccet.ufrn.br
Qui Abr 14 18:14:13 -03 2016


Caros,
peço desculpas mas vou apenas responder brevemente ao Luiz:
O TCU não fez julgamento oficial das contas de 2015, apenas algum dos seus membros emitiu um parecer extra-oficial.

O segundo ponto é que o congresso autorizou a alteração do orçamento da união de 2015, ao final do ano, tornando estas "pedaladas" cobertas (legais) no próprio ano. É como se alguém entrasse no cheque especial e ao final do ano fosse autorizado a cobrir aquele rombo com alguma outra fonte. Se houve ilegalidade o congresso, que domingo julgará a presidente, é avalista da ilegalidade e, portanto, deveria também ser afastado, por ter autorizado algo ilegal.

Não voltarei mais a me pronunciar sobre este assunto pois acho razoável e prudente a observação feita pelo Dani, que acredito que seja o pensamento da maioria das pessoas dessa lista.

Abs, 

Prof. Pledson Guedes de Medeiros 
Professor Associado 
Sala 80 - Departamento de Estatística(DEST) - CCET - UFRN 
Fone: (84) 3215-3786

---------- Original Message -----------
From: Luiz Sergio Vaz <400373 em sarah.br> 
To: "abe-l em ime.usp.br" <abe-l em ime.usp.br> 
Sent: Thu, 14 Apr 2016 12:55:47 +0000 
Subject: [ABE-L] RES:  RES:  Ciência

> Caro Professor Pledson,
>  
> Lamento, mas não estou enganado, não. O MPF afirma que as pedaladas continuaram em 2015 e que somaram algo em torno de R$ 60 bilhões (valor acima de todo oano 2014). Além disso, o TCU confirma a abertura de créditos em 2015 (o governo editou 6 decretos). Portanto, a prática continuou em 2015.
>  
> Além disso, no fim de 2015, o governo pagou ao BNDES, FGTS, BB e CEF uma conta de 70 a 80 bilhões para cobrir os R$60 Bi das pedaladas + outras despesas. Eele fez isso emitindo títulos para esses bancos. Aumentou a dívida pública e a inflação (política econômica: + títulos => mais $ circulando => + inflação)
>  
>  
>  
>  
> 
> De: Pledson Guedes de Medeiros [mailto:pledson em ccet.ufrn.br]
> Enviada em: quarta-feira, 13 de abril de 2016 17:08
> Para: Luiz Sergio Vaz; ABE Lista
> Assunto: Re: [ABE-L] RES: Ciência
>  
> Caro Luiz Sérgio, 
> 
> você está certo quanto ao fato da questão da corrupção não está associada a este pedido de impeachment mas, ao meu ver, equivocado quanto a questão das pedaladas fiscais e crédito suplementar.
> O placar de 8x0 do TCU, ao qual você se refere, está relacionado ao julgamento referente às contas de 2014, ou seja, o TCU ainda não julgou as contas de 2015...
> Quanto à liberação de créditos suplementares, sem autorização do Congresso, durante o ano de 2015, o próprio congresso autorizou, em dezembro, o ajuste no orçamento da união, o que tornou esses créditos suplementares válidos.
>   
> Lembrando que esse processo de impeachment se refere aos atos praticados no ano de 2015, como bem esclareceu o presidente da Câmara, o nosso ilustre Eduardo Cunha, dado que um governante não pode sofrer impeachment por algo queocorreu em um mandato já finalizado. Ele pode ser processado, mas jamais sofrer impeachment.
> 
> O fato é que este julgamento não possui crime de responsabilidade tipificado. Ademais, o relator colocou em seu relatório fatos ocorridos em anos anteriores (2014) e também citou fatos de corrupção o que, como você bem esclareceu, não é objeto desse processo.Ao meu ver, apesar de não ser advogado, esse processo deverá ser anulado no STF pelas diversas inconsistências existentes. Digo deverá porque o direito é interpretativo....
> 
> O bom da Democracia é que todos podemos emitir nossa opinião. 
> 
> Att, 
>   
> Prof. Pledson Guedes de Medeiros 
> Professor Associado 
> Sala 80 - Departamento de Estatística(DEST) - CCET - UFRN 
> Fone: (84) 3215-3786 
> 
> ---------- Original Message ----------- 
> From: Luiz Sergio Vaz <400373 em sarah.br> 
> To: ABE Lista <abe-l em ime.usp.br> 
> Sent: Wed, 13 Apr 2016 18:55:15 +0000 
> Subject: [ABE-L] RES:  Ciência 
> 
> > O impeachment não é devido à corrupção, mas às pedaladas fiscais (comprovadas pelos 8x0 do TCU) e à liberação de créditos suplementares, sem autorização do Congresso.
> > Corrupção é assunto para a Lava-jato e foi o tema do mensalão. 
> > 
> > O impeachment não influenciará no nível de corrupção do país. O caso Collor é um exemplo. Apenas lançará luz sobre o cuidado que o governante deve ter com o erário.
> > Já a lava-jato e as 10 medidas do MP ( http://www.combateacorrupcao.mpf.mp.br/10-medidas ), estes, sim, terão efeito direto.
> > 
> > -----Mensagem original----- 
> > De: abe [mailto:abe-bounces em lists.ime.usp.br] Em nome depoliveir em ime.usp.br 
> > Enviada em: quarta-feira, 13 de abril de 2016 15:08 
> > Para: Basilio de Bragança Pereira 
> > Cc: ABE Lista 
> > Assunto: Re: [ABE-L] Ciência 
> > 
> > Prezados coelgas 
> > 
> > Para mim, esse impeachment me dá a impressão de que a maior finalidade é de proteger a corrupção e corruptos colocando todoss esses fatos embaixo do tapete.
> > 
> > Saudações, 
> > 
> >                        Paulo Tadeu Oliveira 
> > 
> > Citando Basilio de Bragança Pereira <basilio em hucff.ufrj.br>:
> > 
> > > Quando falam em Mensalão , Petrolão me lembram o Mar de Lama na época 
> > > do Getulio Vargas , Jacareacanga de Juscelino , Corrupção da época do 
> > > Jango  e a midia ladina da honestidade de Assis Chateaubrian, Lacerda e agora Globo,
> > > Veja   e companheiros. 
> > > Mudaram o governo e acabou a corrupção? Ou era para continuar a mesma? 
> > > 
> > > 
> > > Em 13 de abril de 2016 13:24, Marcelo L. Arruda 
> > > <mlarruda em terra.com.br> 
> > > escreveu: 
> > > 
> > >> Acho que um ponto de vista discordante faz bem para uma discussão saudável. 
> > >> 
> > >> Posso estar sendo otimista e/ou idealista, mas eu acho que a situação 
> > >> do país tem uma grande chance de melhorar. Eu vejo em forte andamento 
> > >> um movimento que começou lááááá atrás com o Mensalão, que está 
> > >> atualmente atingindo o cume com o Petrolão e que tudo indica que 
> > >> ainda se alastrará e atingirá outros partidos, outros caciques e 
> > >> outras esferas. E o significado desse movimento é tão importante 
> > >> quanto auspicioso: a força e a independência do Judiciário se 
> > >> firmando na extirpação da impunidade. É claro que trata-se "apenas" 
> > >> da impunidade em alto nível e que quem vende DVD pirata, faz TV a 
> > >> gato ou fura o sinal vermelho vai continuar tão impune e sem vergonha 
> > >> quanto antes, mas essa reviração das entranhas dos altos círculos da 
> > >> política já é altamente positiva no mínimo como lição para os mais jovens. 
> > >> 
> > >> Em termos de curtíssimo prazo, vejo dois anos de N operações, 
> > >> delações e quetais continuando a faxina política nacional e criando o 
> > >> cenário sob o qual serão disputadas as eleições de 2018. E só Deus 
> > >> sabe quem chegará lá com cacife para vencer o pleito. A esperança é 
> > >> que esse período de faxina sob a administração Temer provoque alguma 
> > >> conscientização nos eleitores e (por que não?) nos próximos candidatos. 
> > >> 
> > >> E com relação à vinda de um regime ditatorial, pergunto: 14 anos com 
> > >> pensadores influentes tentando enfiar goela abaixo do povo um 
> > >> Pensamento Único, 14 anos em que qualquer palavra mal calculada já 
> > >> vira ofensa, preconceito e denegrimento, não são uma forma de regime ditatorial?
> > >> 
> > >> Saudações esperançosas, 
> > >> Marcelo 
> > >> 
> > >> -----Mensagem Original----- From: poliveir em ime.usp.br
> > >> Sent: Wednesday, April 13, 2016 11:09 AM 
> > >> To: Julio Stern 
> > >> Cc: ABE Lista 
> > >> Subject: Re: [ABE-L] Ciência 
> > >> 
> > >> Prezados colegas 
> > >> 
> > >> REsolvi agora dá minha opinião sobre a situação atual que resume no 
> > >> seguinte: 
> > >> 
> > >> 1 - A crise vai piorar com ou sem impeachment 
> > >> 
> > >> 2 - O impeachment na verdade só vai fazer acobertar a corrupção e não 
> > >> exterminá-la 
> > >> 
> > >> 3 - Não vejo perspectiva de futuro nesse país 
> > >> 
> > >> 4 - Se já estava sem emprego ou trabalho vai continuar e com 
> > >> perspectivas de piorar ainda mais 
> > >> 
> > >> 5 - Tende a piorar mais para as minorias como pessoas com 
> > >> deficiência, negros e outras com maior discriminação e mais 
> > >> dificuldades para serem incluídas. 
> > >> 
> > >> 
> > >> 6 - Vikslumbro a vinda de um regime ditatorial. 
> > >> 
> > >> 
> > >> Saudações mais pessimistas, 
> > >> 
> > >>                   Paulo Tadeu Oliveira Citando Julio Stern 
> > >> <jmstern em hotmail.com>: 
> > >> 
> > >> Fatos:  - Final do velho mandato:    Populismo desvairado com   desperdicio 
> > >>> macico de recursos.  - Comeco do novo mandato:    Pais  na bancarrota, 
> > >>> falencia institucional generalizada,     e   consequente corte de muitas 
> > >>> atividades vitais. Conclusao (nao  juridica  -- sou leigo --  mas ica):   -
> > >>> Pedalar (atentar contra a  lei orcamentaria) eh crime! ---Julio 
> > >>> Stern 
> > >>> 
> > >>> Date: Wed, 13 Apr 2016 10:05:54 -0300 
> > >>> From: cribari em de.ufpe.br 
> > >>> To: abe-l em ime.usp.br 
> > >>> Subject: [ABE-L] Ciência 
> > >>> 
> > >>> Fonte: 
> > >>> http://ciencia.estadao.com.br/noticias/geral,com-menor-verba-em-12-a 
> > >>> nos--ciencia-perde-r-1-bi-e-bolsas-sao-congeladas,1855374 
> > >>> 
> > >>> O Estado de São Paulo, 13 de abril de 2016 Ciência perde R$ 1 bi e 
> > >>> bolsas são congeladasHERTON ESCOBAR - O  ESTADO DE S. PAULO13 Abril 
> > >>> 2016 | 03h 00 - Atualizado: 13 Abril 2016  | 07h 40Verba é a menor 
> > >>> em 12 anos; MCTI sofreu redução de 25% nos  recursos disponíveis, 
> > >>> enquanto MEC perdeu R$ 4,3 bilhõesNovos cortes  orçamentários no 
> > >>> Ministério da Educação (MEC) e no Ministério da  Ciência, Tecnologia 
> > >>> e Inovação (MCTI) ameaçam agravar a situação de  penúria da ciência 
> > >>> nacional, com redução de recursos para bolsas e  para financiamento 
> > >>> de pesquisas nas universidades.O MCTI sofreu   contingenciamento de 
> > >>> R$ 1 bilhão, uma redução orçamentária de quase  25%, que fez seu 
> > >>> limite de empenho despencar para R$ 
> > >>> 3,3 bilhões [UTF-8?][UTF-8?]– o  menor dos últimos 12 anos, pelo menos, em valores
> > >>> corrigidos pela  inflação. Já o MEC perdeu R$ 4,3 bilhões, segundo 
> > >>> os novos ajustes  fiscais divulgados em 30 de março, no Diário 
> > >>> Oficial da União.As consequências foram sentidas imediatamente. O 
> > >>> Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico 
> > >>> (CNPq), agência de fomento  do MCTI, suspendeu a concessão de bolsas no exterior por tempo   indeterminado.
> > >>> [UTF-8?][UTF-8?]“É uma equação muito simples. O orçamento que a gente   tem dá para
> > >>> pagar todos os bolsistas no País e no exterior. O que não dá é para 
> > >>> conceder novas [UTF-8?][UTF-8?]bolsas”, disse ao Estado o presidente   do CNPq, 
> > >>> Hernan Chaimovich.Trata-se de uma situação temporária,   segundo ele, 
> > >>> cuja duração vai depender da recuperação econômica do  País. [UTF-8?][UTF-8?]“O que
> > >>> é certo é que o CNPq tem responsabilidade com a ciência   nacional e 
> > >>> vamos, dentro do orçamento possível, manter todos os   compromissos e 
> > >>> pagar todos os [UTF-8?][UTF-8?]bolsistas”, afirmou.Queda. Segundo a   agência, não há
> > >>> como prever quantas bolsas deixarão de ser  concedidas, pois o 
> > >>> processo é sob demanda, e isso varia ano a ano.  Hoje, 6,9 mil 
> > >>> alunos recebem bolsa no exterior do CNPq, ante 
> > >>> 10,6  mil em 2014 [UTF-8?][UTF-8?]– uma redução de 35%. O número de novas bolsas 
> > >>> concedidas caiu de forma mais drástica: foram 902 em 2015, ante 9,7   
> > >>> mil em 2014. No primeiro trimestre deste ano, foram só 72. Grande 
> > >>> parte dessa redução está relacionada ao fim da primeira fase do   
> > >>> programa Ciência sem Fronteiras, cuja continuidade também está   
> > >>> ameaçada.O único edital de grande porte lançado pelo CNPq neste ano,   
> > >>> no valor de R$ 200 milhões, foi a tradicional Chamada Universal [UTF-8?][UTF-8?]–  
> > >>> que não foi aberta em 2015, por limitações orçamentárias. Segundo   
> > >>> Chaimovich, o CNPq não vai abrir nenhum edital sem a certeza de que   
> > >>> há recursos disponíveis para executá-lo. A prioridade, por enquanto,   
> > >>> segundo ele, ainda é terminar de pagar a Chamada Universal de 2014 e   
> > >>> quitar outras dívidas do órgão. [UTF-8?][UTF-8?]“Uma vez que fecharmos o passivo, o  
> > >>> valor dos editais vai [UTF-8?][UTF-8?]aumentar.”O MCTI negocia desde o ano passado [UTF-8?][UTF-8?]–  
> > >>> quando seu orçamento também foi contingenciado em 25% [UTF-8?][UTF-8?]– um 
> > >>> empréstimo de US$ 1,4 bilhão do Banco Interamericano de   
> > >>> Desenvolvimento (BID), para reabastecer seus cofres. Segundo  
> > >>> informações divulgadas nesta terça-feira pelo ministério, o 
> > >>> empréstimo foi autorizado pelo governo federal e será encaminhado à 
> > >>> Comissão de Financiamentos Externos (Cofiex) para aprovação 
> > >>> definitiva.Bolsas congeladas. Assim que o corte no orçamento do MEC   
> > >>> foi divulgado, coordenadores dos programas de pós-graduação em todo   
> > >>> o País começaram a receber comunicados da Coordenação de 
> > >>> Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) informando   
> > >>> sobre a [UTF-8?][UTF-8?]“suspensão do cadastramento de novos bolsistas em cotas  
> > >>> verificadas como [UTF-8?][UTF-8?]ociosas”.A medida congelou 7.408 bolsas, das mais  
> > >>> de 88 mil que a Capes paga no País. Segundo o aviso, a suspensão   
> > >>> ficará em vigor por até dois meses, [UTF-8?][UTF-8?]“período no qual será conduzida  
> > >>> uma análise detalhada acerca do uso das [UTF-8?][UTF-8?]bolsas”, seguida de uma  
> > >>> [UTF-8?][UTF-8?]“recomposição [UTF-8?][UTF-8?]gradual” para aqueles programas que apresentarem [UTF-8?][UTF-8?]“uso [UTF-8?][UTF-8?] satisfatório”. Na noite desta terça-feira, procurada pela  reportagem, a Capes informou que 2.295 bolsas já foram reinseridas no sistema. Membrosda comunidade científica foram surpreendidos  pela medida. 
> > >>> Na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), 228  bolsas que 
> > >>> seriam concedidas nos próximos dois meses para alunos já  
> > >>> selecionados foram recolhidas pela Capes [UTF-8?][UTF-8?]– redução de quase 20% no  
> > >>> total de bolsas disponíveis para a [UTF-8?][UTF-8?]instituição.“Enfatizamos que  
> > >>> essas bolsas não estavam ociosas, mas aguardando os alunos para ser   
> > >>> implementadas a partir deste mês. Não temos nenhuma bolsa sobrando   
> > >>> na [UTF-8?][UTF-8?]universidade”, diz o vice-coordenador da Câmara de Pós-graduação  
> > >>> da Escola Paulista de Medicina da Unifesp, Ruy Campos. 
> > >>> 
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> > > 
> > > 
> > > 
> > > -- 
> > > Basilio de Bragança Pereira, DIC and PhD(Imperial College), DL(COPPE) 
> > > UFRJ-Federal University of Rio de Janeiro *Titular Professor of   
> > > Bioestatistics and of Applied Statistics *FM-School of Medicine and 
> > > COPPE-Posgraduate School of Engineering and HUCFF-University Hospital 
> > > Clementino Fraga Filho. 
> > > *Tel: 55 21 3938-7045/7047/2618 
> > > www.po.ufrj.br/basilio/ 
> > > 
> > > *Mail Address: 
> > > Programa de Produção - COPPE/UFRJ 
> > > Centro de Tecnologia, Bloco F, Sala105 -  Ilha do Fundão Caixa Postal 
> > > 68507 CEP 21941-972 Rio de Janeiro,RJ Brazil 
> > 
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