[ABE-L] premio abe

[pam em ime.usp.br]

Ruben,

Estatístico não significa ter carteirinha; vários dos premiados não a  
tem; não há viés, se uma pessoa trabalha fora da academia e contribuiu  
para o desenvolvimento da Estatística, pode concorrer. Faço uma  
analogia com a Mahalanobis Award: o último premiado (2015), Carlos  
Jarque, do México. Ele nunca trabalhou na academia; entre outras  
coisas, foi Presidente do INEGI e ministro do governo mexicano.


Pedro


Citando Ruben Klein <kleinrub em gmail.com>:

> Pedro e Vera,
>
> Estou chocado com o texto.
>
> Em primeiro lugar, deveria ser um profissional que trabalha em estatística
> ou análise de dados, e que não precisa ter carteira de estatístico.
> Infelizmente, o termo Estatístico implica ter carteira de estatística.
>
> Em segundo lugar, mostra o viés da ABE em relação ao meio acadêmico. Para
> mim, discrimina os profissionais que trabalham fora das universidades e
> faculdades.
>
> Ruben Klein
>
>
> Em 28 de janeiro de 2016 14:34, <pam em ime.usp.br> escreveu:
>
>> Não sei quem escreveu o texto sobre o Prêmio ABE no site do Sinape, mas o
>> texto aprovado pelo CD e Diretoria e que será objeto de votação pelos
>> sócios é o seguinte:
>>
>> "O Prêmio  ABE será concedido ao Estatístico Brasileiro que tenha se
>> dedicado, durante toda a sua carreira, no Brasil, ao ensino, pesquisa e
>> orientação no campo da Estatística e que tenha contribuído de maneira
>> significativa para o desenvolvimento da Estatística no país."
>>
>> Pedro Morettin
>>
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