[ABE-L] Saudosismo e Inversão de Mérito

Francisco Cribari cribari em de.ufpe.br
Seg Jul 2 20:29:55 -03 2018


Apenas corrigindo o fator de impacto da Mathematics and Computers in
Simulation: *IF=1.38*. A revista tem classificação A2 na Computação e B2 na
nossa área.

[    ]'s FC

2018-07-02 19:46 GMT-03:00 Gauss Cordeiro por (abe) <abe em lists.ime.usp.br>:

> Caros,
>
> My two cents neste tema:
>
> Gostaria apenas de recordar que no passado o Qualis de cada área era
> composto por 3 níveis A, B e C para classificar os periódicos e os
> erros grosseiros
> apontados pelo Francisco (e outros que sabemos) eram minimizados.
>
> Depois que adotaram 7 níveis (A1-A2, B1-B5), os erros grosseiros do
> Qualis contrários a algumas subáreas da Estatística na CAPES
> cresceram muito. Eu participei da última reunião da CAPES de
> classificação dos programas da pós-graduação no ano passado e comentei
> com alguns colegas presentes sobre inúmeros desses erros.
>
> O que observo ainda no macro é que existem conceitos de alguns
> programas de pós-graduação de Estatística que estão subavaliados em
> relação
> a outros de áreas afins como, por exemplo,  Engenharia de Produção.
>
> Cordiais Saudações.
>
> Gauss
>
>
>
> Em 2 de julho de 2018 19:07, Francisco Cribari <cribari em gmail.com>
> escreveu:
> > 02/07/2018
> >
> > Caro Carlinhos,
> >
> > Eu servi recentemente como membro do CA-ME do CNPq. Não posso e não vou
> > comentar sobre seu caso específico. Sua seriedade como pesquisador é
> > amplamente conhecida e eu sempre nutri admiração e respeito por você
> > enquanto profissional. Por outro lado, conheço as complexidades das
> > avaliações feitas no âmbito do CNPq e a seriedade de todos os membros do
> > CA-ME. Assim, nada posso comentar sobre o caso em pauta.
> >
> > Aproveitarei, todavia, sua mensagem para tocar num ponto sensível,
> crucial:
> > O QUALIS é --- reconheçamos --- rotineiramente usado em avaliações
> > individuais, inclusive naquelas feitas no âmbito do CNPq. É até mesmo
> usado
> > por avaliadores ad hoc nos pareceres que elaboram para tal órgão de
> fomento.
> > O CA-MA tipicamente conta com dois membros de nossa área (Probabilidade e
> > Estatística) e com quantitativo consideravelmente superior de membros da
> > Matemática. Quando um processo é analisado no CNPq, o sistema online
> > disponível aos membros do comitê mostra uma listagem das publicações mais
> > recentes do pesquisador solicitante juntamente com as classificações
> QUALIS
> > de cada revista (e outras informações). Após me debruçar detidamente e ao
> > longo dos últimos vários anos sobre o QUALIS, meu sentimento é que muitas
> > revistas da nossa área (Probabilidade e Estatística, Estatística em
> > especial) se encontram subclassificadas relativamente às da Matemática e
> da
> > Matemática Aplicada. Obviamente, trata-se --- e é importante ressaltar
> ---
> > de sentimento de cunho pessoal.
> >
> > Lembremos que há um QUALIS único para as revistas de: (i) Probabilidade e
> > Estatística, (ii) Matemática Aplicada e (iii) Matemática. Contudo, os
> > critérios usados por essas três áreas para qualificar as revistas que
> > consideram ser de seu domínio ou em que pesquisadores de programas de
> > pós-graduação daquela área publicaram são muito distintos. Suponha que o
> > pesquisador X publicou na revista Y que ainda não está qualificada no
> > QUALIS. Se tal pesquisador fizer parte do corpo docente de um programa de
> > pós-graduação em Matemática Aplicada a revista receberá, de acordo com os
> > critérios elencados, o conceito Z1; se o autor do artigo integrar um
> > programa da Probabilidade e Estatística, o conceito será Z2. E nem
> sempre Z1
> > é igual a Z2. Em geral, Z1 é diferente de Z2. Muitas vezes, Z1 é
> > consideravelmente diferente de Z2. Isso é um problema? Creio que sim,
> pois o
> > QUALIS é único para as três áreas e esperar-se-ia que quaisquer desvios
> de
> > classificação, mesmo inevitáveis, fossem minimizados.
> >
> > Para piorar, há divergência entre os critérios divulgados publicamente
> como
> > tendo sido usados para se chegar à classificação QUALIS e as
> classificações
> > QUALIS efetivamente divulgadas. Aqui está um exercício interessante:
> Pegue
> > os critérios divulgados pela CAPES para classificação de revistas em
> nossa
> > área, pegue os indicadores bibliométricos das revistas da área e tente
> > reproduzir a classificação QUALIS divulgada pela CAPES. Fica a sugestão.
> >
> > Outro problema é a volatilidade nas classificações. Os integrantes da
> > comissão da CAPES que produzem a classificação de nossa área têm mudado
> > constantemente (às vezes de ano para ano) e isso termina acarretando
> > volatilidade apreciável. Recentemente, foram divulgados dois QUALIS de
> nossa
> > área num intervalo, creio, de aproximadamente seis meses. Nominalmente,
> os
> > critérios que deveriam ser usados para produzir as classificações não
> > mudaram entre essas duas instâncias, mas houve considerável mudança nas
> > classificações de nossas revistas. Eu imagino que seus indicadores não
> > variaram substancialmente em meio ano. Pergunta: Por que então tantas
> > classificações foram alteradas?
> >
> > Voltemos agora às classificações feitas segundo os critérios listados
> para:
> > (i) Probabilidade e Estatística, (ii) Matemática Aplicada e (iii)
> > Matemática. Na Matemática, noto, há revista com fator de impacto (FI)
> > inferior a 0.7 que tem classificação A1 (para citar apenas um exemplo).
> E na
> > nossa área? Tomemos alguns poucos casos:
> >
> > * Computational Statistics & Data Analysis: FI=1.69, classificação: B1
> > * International Journal of Forecasting: FI=2.34, classificação: B2
> > * Journal of Statistical Software: FI=9.91, classificação: B1
> > * Mathematics and Computers in Simulation: FI=1.22, classificação: B2
> >
> > Alguém poderia desejar recorrer ao uso do indicador conhecido como
> "Article
> > Influence" (AI) para justificar algumas aberrações identificadas, mas o
> AI
> > do JSS é 4.70 (sim, quase cinco!), o do IFJ é 1.33, o do CSDA é 0.93 e
> assim
> > por diante. Ademais, embora esse indicador seja relevante, há que se ter
> > cuidado com seu uso em classificações de periódicos. Ele é fortemente
> > bimodal e parece ser mais útil para ordenar e classificar apenas
> revistas do
> > estrato mais superior de qualidade (como feito num artigo recentemente
> > publicado sobre o tema em tela). Ele não deve ser usado cegamente.
> >
> > Algumas classificações de revistas da nossa área (Probabilidade e
> > Estatística) têm sido fortemente pautadas no tempo mediano das citações
> > ("Cited Half-Life", CHL). Eu concedo que esse indicador tem alguma
> > relevância para revistas que publicam primordialmente artigos de
> Estatística
> > Matemática, pois espera-se que novos resultados teóricos tenham
> perenidade
> > temporal. Mas por que tal indicador é tão importante para artigos de
> > Estatística Aplicada e para artigos de Estatística Computacional? É bom
> > lembrar que a Estatística é uma área diversa. Assim, sustento que nenhum
> > critério adotado deve punir certos aspectos de tal diversidade.
> > Adicionalmente, a CHL pune severamente novas revistas, que ainda não
> > conseguiram amealhar tempo mediano de citações elevado.
> >
> > Chegamos agora a um ponto delicado e relevante: Como tratar uma revista
> que
> > se perceba ser de outra área? Pelo que entendo, nas classificações feitas
> > segundo os critérios da Matemática Aplicada, boas revistas de alguma
> outra
> > área não são duramente penalizadas nem há a imposição de que não podem
> > integrar o estrato A do QUALIS. Na Probabilidade e Estatística, contudo,
> > parece imperar outra valoração. (Lembremos que estamos classificando
> > revistas, ou seja, estamos avaliando a qualidade de revistas, e não
> > avaliando quanto uma publicação em uma dessas revistas deve contar numa
> > avaliação de carreira de um pesquisador.) Há excelentes revistas em áreas
> > afins e em outras áreas que devem, entendo, ser avaliadas segundo seu
> > mérito. Tome, por exemplo, a PLoS ONE. Ela é A1 na Biotecnologia,
> > Interdisciplinar, Odontologia, Psicologia, Saúde Coletiva, Sociologia e
> > Zootecnia. É A2 na Física, Química, Economia e outras áreas. Nossa área a
> > coloca como B1. O fator de impacto da PLoS ONE é 3.54 e seu article
> > influence é 1.21. Será que uma revista com esses indicadores não deveria
> > estar no estrato A do QUALIS (e.g., A2)?
> >
> > Tomo agora a liberdade de citar uma experiência pessoal. Publiquei três
> > artigos de Estatística Aplicada numa revista de psicometria que é tida
> como
> > a melhor do mundo para estudos relacionados a inteligência: a revista
> > Intelligence da Elsevier. No ultimo artigo que lá publiquei tive que
> > atravessar cinco rodadas de revisões com cinco pareceristas em cada. O
> fator
> > de impacto da revista é 3.83 e seu article influence é 1.11. Embora
> > comparações de fatores de impacto entre revistas de áreas distintas deva
> ser
> > feito com cuidado, deve-se notar que: (i) em qualquer área uma revista
> que
> > tem fator de impacto próximo de quatro é, provavelmente, uma revista de
> > elite e (ii) o article influence permite, em boa medida, comparações
> entre
> > revistas de áreas diferentes e aquelas que possuem AI superior a um são
> > tipicamente revistas de elite. Pois bem, no nosso QUALIS tal revista
> figura
> > como B1. Parece-me que tal classificação indica um viés contrário a
> revistas
> > de outras áreas, mesmo aquelas de elite. Tanto quanto eu saiba, tal
> > posicionamento inexiste na Matemática Aplicada. Dado que o QUALIS é
> único,
> > essa divergência parece-me problemática.
> >
> > Para piorar as coisas, as revistas que integram o QUALIS são
> classificadas
> > como sendo "core" (da área) e "não core" (de outras áreas) e isso parece
> ser
> > feito sem muitos critérios. Por exemplo, se não me falha a memória, na
> > última classificação QUALIS, o Journal of Forecasting e o International
> > Journal of Forecasting, que são revistas de séries temporais (portanto,
> de
> > Estatística), figuram como "não core".
> >
> > No final do período passado de classificações e após a divulgação do
> último
> > QUALIS, o Programa de Pós-Graduação em Estatística da UFPE enviou um
> ofício
> > ao Coordenador da Área de Matemática da CAPES apontando sérios erros e
> > inconsistências de classificações de revistas (mesmo tomando-se como
> > balizador os próprios critérios divulgados pela CAPES para tais
> > classificações). Foi-nos prometida uma resposta, que nunca chegou.
> > Conjecturo que não houve resposta porque não seria possível conciliar as
> > classificações divulgadas com os critérios listados.
> >
> > Em suma:
> >
> > 1) O QUALIS da Matemática é construído a partir de critérios muitos
> díspares
> > usados pela Matemática, pela Matemática Aplica e pela
> > Probabilidade/Estatística.
> > 2) Dados os critérios divulgados pela CAPES, não é possível reproduzir as
> > classificações de muitas revistas constantes no QUALIS.
> > 3) A classificação de diversas revistas da Probabilidade e Estatística me
> > parece ser mais estrita, em teor relativo, com todos os mutatis mutandis
> > pertinentes e com o data venia de praxe, do que classificações
> > correspondentes de revistas da Matemática e da Matemática Aplicada.
> > 4) Parece haver um viés contra revistas de outras áreas (mesmo aquelas de
> > elite) nas classificações feitas no âmbito da Probabilidade/Estatística,
> mas
> > não na Matemática Aplicada. Tais revistas não recebem, assim, tratamento
> > uniforme.
> >
> > Ressalto que sei que a classificação QUALIS é feita por uma comissão
> única,
> > mas noto novamente que há três conjuntos de critérios usados, que eles
> são
> > díspares e que muitas classificações pontuais parecem a eles não
> obedecer.
> >
> > Para que essa longa mensagem não se encerre sem algum tonalidade
> > propositiva, submeto que em minha opinião o critério que melhor serve de
> > apoio à classificação das revistas de nossa área (Probabilidade e
> > Estatística), em sua amplitude e diversidade, ainda é o fator de impacto.
> > Como lidar com revistas de outras áreas dado que é sabido que pode haver
> > disparidades nesse indicador entre áreas diferentes? Há formas de se
> lidar
> > com isso com certa objetividade e sem penalizações discricionárias e
> > injustificadas. Por exemplo, o fator de impacto de uma revista de outra
> área
> > poderia ser multiplicado pelo article influente da revista (ou seja,
> > poder-se-ia, para revistas de outras áreas tomar FI*AI ao invés de apenas
> > FI). Se uma dada revista de outra área não for de elevada qualidade, mas
> > possuir fator de impacto elevado, seu article influence será
> > consideravelmente inferior a um e tal multiplicação (FI*AI) ofertaria uma
> > penalização por qualidade. Revistas de outras áreas com fator de impacto
> > alto e article influence elevado (i.e., revistas de elite) não seriam
> > penalizadas.
> >
> > Por fim, ressalto que não critico o trabalho de qualquer comissão e que
> > entendo as limitações que tais trabalhos usualmente ensejam. Eu mesmo já
> as
> > enfrentei em dose maior do que gostaria. O importante é que, com o
> passar do
> > tempo, aprendamos com eventuais erros cometidos e que busquemos
> > aperfeiçoamento. Acho que tal aperfeiçoamento, em particular, é
> imperativo
> > para a área de Probabilidade e Estatística no momento atual.
> >
> > Um abraço para você e saudações a todos os membros da ABE-L.
> >
> > Francisco Cribari Neto
> > Departamento de Estatística
> > Universidade Federal de Pernambuco
> >
> > cc: Prof. Luis Renato G. Fontes, membro do CA-MA do CNPq (área:
> > Probabilidade e Estatística)
> >     Profa. Nancy Lopes Garcia, membro do CA-MA do CNPq (área:
> Probabilidade
> > e Estatística)
> >     Prof. Gregório Pacelli F. Bessa, coordenador de área de Matemática da
> > CAPES
> >
> > On Mon, Jul 2, 2018 at 12:13 PM Carlos Alberto de Bragança Pereira
> > <cpereira em ime.usp.br> wrote:
> >>
> >>
> >> Copio aos membros do CA do CNPq, rbras e abe. Cópia em pdf anexada.
> >>
> >>
> >> ____________________________________________________________
> ______________________________________
> >>
> >> Saudosismo e Inversão de Mérito
> >>
> >> Meus caros redistas, amigos e colegas
> >>
> >> A mensagem da Professora Lisbeth sobre a ciência e cultura
> >> digitalizada me fez lembrar com saudade de minha história na academia:
> >> encontrei meu primeiro artigo “científico”, baseado na minha
> >> dissertação de mestrado.
> >>
> >>
> >> http://memoria.bn.br/DocReader/docreader.aspx?bib=
> 003069&pasta=ano%20197&pesq=Carlos%20Alberto%20de%
> 20Bragan%C3%A7a%20Pereira
> >>
> >> 15 de dezembro de 1970 é a data da publicação, consequentemente muitos
> >> de vocês ainda não haviam nascido.  Minha primeira colaboração
> >> apareceu em 1975: Mutation Research v 28, pp 449-454.  Foi submetido
> >> este artigo em 22/10/54.  Neste artigo eu usei uma verossimilhança
> >> parcial cuja teoria foi publicada por DR Cox em 1975.  Entendi então
> >> que ser útil a sociedade científica era gratificante.
> >>
> >> Mesmo tendo viajado para meu programa de doutorado TEÓRICO em 1977
> >> (concluído em 1980), minha visão sempre foi o de um estatístico que
> >> tenta apresentar boas soluções e analisa dados de forma científica. O
> >> fato de eu ter descoberto o caminho naquela primeira publicação
> >> internacional me permitiu ter uma série de artigos na área de
> >> citogenética.  Continuei dando suporte aos doutorados de muitos alunos
> >> dos programas de biologia e medicina, claro, colaborando também com
> >> cientistas dessas áreas.  Até hoje coordeno a coleta e as análises dos
> >> dados de acadêmicos de várias das áreas médicas e biológicas.
> >>
> >> Esse breve histórico do meu caminho como estatístico é para entenderem
> >> a minha indignação com acontecimentos recentes ligados à minha
> >> carreira como estatístico.
> >>
> >> Como pesquisador (bolsista de produtividade desde 1981) do CNPq fui
> >> galgando níveis na hierarquia do CNPq até parar no nível 1B.  Fiquei
> >> ali talvez com a ideia de que algum dia meus pares me considerassem
> >> para o nível 1A, o que nunca ocorreu. Esse ano, no entanto, me
> >> enviaram para o nível 1C.  Minha convicção, quando me comparei com
> >> meus pares, é a de que minha autoavaliação está correta. Eu não devia
> >> ter sido rebaixado!  Para meu argumento ser entendido por todos tive
> >> de construir a tabela comparativa que apresento na sequência. O
> >> argumento do rebaixamento foi o de que eu produzia em estatística
> >> aplicada ou publicava em revistas de outras áreas.  Publiquei como
> >> coautor 32 artigos científicos, com 14 deles na área da estatística,
> >> nesses últimos 4 anos.  Além de um livro em colaboração com meu irmão
> >> (na Springer) publiquei 3 capítulos de livros todos na área de
> >> estatística.
> >>
> >> Na tabela comparativa coloquei apenas todos os pesquisadores de nível
> >> 1-A e evidentemente nossa representante da estatística.  Olhando a
> >> produtividade de nossos dois representantes, constatei que tiveram
> >> apenas 5 artigos publicados nos últimos 5 anos.  Desses 10, oito foram
> >> em revistas de outra área e apenas dois em probabilidade.  Recomendo
> >> então que as pessoas, antes de avaliarem outros pesquisadores, devem
> >> sempre fazer uma autoavaliação. Tenho certeza que meus representantes
> >> do nosso CA deveriam ter impedido o meu rebaixamento.
> >>
> >> Finalizo então este meu texto com uma tabela comparativa de índices de
> >> produtividade. Considerei apenas os colegas de nível 1-A juntamente
> >> com nossa representante da estatística com nível 1B.  Coloquei o
> >> número da ordem alfabética dos nomes desses colegas.  Usei apenas os
> >> índices do GOOGLE SCHOLAR (dos que permitiram ao GOOGLE publicar), WEB
> >> OF SCIENCE (ISI) e SCOPUS.  Usei obviamente tanto o Lattes quanto o
> >> GOOGLE de cada um.
> >>
> >> A tabela está em anexo, logo após o texto
> >> 1 de julho é a moda, a média e a moda do ano: Sou assim (aos 72) um
> >> estatístico nato.
> >>
> >>
> >>
> >>
> >>
> >>
> >>
> >> --
> >> Carlos Alberto de Bragança Pereira
> >> http://www.ime.usp.br/~cpereira
> >> http://scholar.google.com.br/citations?user=PXX2AygAAAAJ&hl=pt-BR
> >> Stat Department - Professor & Head
> >> University of São Paulo
> >>
> >> _______________________________________________
> >> abe mailing list
> >> abe em lists.ime.usp.br
> >> https://lists.ime.usp.br/listinfo/abe
> >
> >
> >
> > --
> > Francisco Cribari - http://www.cribari.com.br - "All theory, my friend,
> is
> > gray, but green is life's glad golden tree." --Goethe (Faust)
> >
> > _______________________________________________
> > abe mailing list
> > abe em lists.ime.usp.br
> > https://lists.ime.usp.br/listinfo/abe
> >
> _______________________________________________
> abe mailing list
> abe em lists.ime.usp.br
> https://lists.ime.usp.br/listinfo/abe
>



-- 
Francisco Cribari-Neto, email: cribari em de.ufpe.br - "All theory, my friend,
is gray, but green is life's glad golden tree." --Goethe (Faust)
-------------- Próxima Parte ----------
Um anexo em HTML foi limpo...
URL: <https://lists.ime.usp.br/archives/abe/attachments/20180702/bf695ff7/attachment.html>


Mais detalhes sobre a lista de discussão abe