[ABE-L] stop teaching frequentism

[Richard Santos]

Sim, até porque, inclusive, na análise quantitativa não existe só a
estatística, além da estatística clássica e bayesiana, tem os modelos
computacionais, os econométricos, os matemáticos, big data, etc etc, que,
creio, o estatístico deve conhecer também, então não se deve ficar restrito
só a estatística, quanto mais à estatística clássica ou bayesiana.
Att.
Richard

Em 16 de abril de 2015 08:42, Vermelho <vermelho2 em gmail.com> escreveu:

> Depois desses dois comentários pouco há que se falar.
> Conhecimento amplo e irrestrito para que cada um possa escolher seu
> caminha!
>
> Vermelho
> F.: (21) 2501 2332 - casa
>            2142 0473 - IBGE
>
> Em 15 de abril de 2015 23:32, Alexandre Galvão Patriota <
> patriota.alexandre em gmail.com> escreveu:
>
>> Completamente de acordo com o Pedro: "[m]ais conhecimento, mais
>> capacidade crítica, e não censura ou proibições..."
>>
>> Concluir que uma única forma de pensar deve ser utilizada para tratar
>> todos os problemas mostra quão limitada é a capacidade critica do analista.
>> Se o individuo não consegue entender que o domínio de aplicação daquela
>> forma de pensar nem sempre é válido e que outros domínios podem ser
>> consistentes para o problema em questão, então eu só posso lamentar... é
>> extremamente difícil discutir com uma pessoa que só tem uma ferramenta para
>> interpretar o mundo: "para quem só conhece o martelo, todos os problemas
>> são pregos" (Abraham Maslow). O problema é quando a domesticação do martelo
>> fica generalizada.
>>
>>
>>
>>
>> 2015-04-15 21:31 GMT-03:00 Pedro Luis do Nascimento Silva <
>> pedronsilva em gmail.com>:
>>
>> Colegas,
>>>
>>> não sou especialista no tema, mas me atrevo a discordar frontalmente de
>>> propostas como essa, que advogam a lógica de 'ensinar menos' ou 'proibir
>>> usar' ferramentas ou métodos.
>>>
>>> Os que recomendam esse tipo de prática parecem querer inibir o
>>> conhecimento, e o fazem sob o argumento de que os que recebem a edução são
>>> incapazes de refletir e escolher por si mesmos o que fazer com esse
>>> conhecimento.
>>>
>>> Mais conhecimento, mais capacidade crítica, e não censura ou
>>> proibições...
>>>
>>> Pedro.
>>>
>>>
>>> Em 15 de abril de 2015 20:57, Basilio de Braganca Pereira <
>>> basiliopereira em gmail.com> escreveu:
>>>
>>>> Quem leu a discussão no boletim do ISBA segue anexo outro banimento.
>>>> Levei esta ideia  no primeiro encontro 1 Bayesian Biostatistics-1978
>>>> para o Don Barry, parece que Briggs é outro adepto.
>>>> Com a palavra os Bayesianos
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